O que é e o que faz um web marketeer?

O Web Marketeer é o profissional que aplica os conhecimentos de marketing às plataformas digitais, sendo capaz de delinear uma estratégia de comunicação coerente e integrada entre os meios tradicionais (offline) e os meios digitais (online).Curso Web Marketing - Terminal F

Assim, o web marketing é a disciplina que se dedica ao planeamento, estratégia e gestão de campanhas e meios online, bem como à gestão de comunidades e redes sociais, entre outros. Para que se cumpram os objetivos de marketing de um produto ou serviço, com recurso a meios digitais, os profissionais devem entender as possibilidades e limitações dos vários meios e estar aptos a trabalhar nas várias vertentes do digital. Desde arquitetar um website que seja user friendly, a criar campanhas de e-mail marketing, a otimizar a posição de um website nos motores de busca como o Google, bem como alimentar comunidades online com conteúdo interessante. O web marketeer é o profissional responsável, dentro de empresas e agências de publicidade e comunicação, pelo planeamento e implementação destas ações. O web marketeer é ainda o responsável pela medição dos resultados obtidos com as diversas campanhas, uma vez que a grande mais-valia do digital face aos meios tradicionais é que tudo é mensurável e, como tal, podem ser obtidos dados valiosos sobre os comportamentos online dos consumidores e potenciais consumidores. A interpretação deste conjunto de dados e métricas recolhidas é o que ajuda o profissional do web marketing a tomar decisões informadas com vista à otimização das suas campanhas.

 

Que tipo de trabalho lhe está associado?

O web marketeer trabalha com todos os canais de comunicação digitais ao seu dispor, escolhendo estrategicamente quais os mais eficazes para comunicar a mensagem para o segmento que pretende atingir, visto que diferentes canais servem diferentes propósitos e têm diferentes públicos-alvo.

WEBSITE. As atividades destes profissionais podem passar pelo planeamento de um site que ofereça a melhor experiência de navegação possível e, como tal, aumente as probabilidades do utilizador ter o comportamento desejado, seja efetuar uma compra, preencher um formulário de contacto ou simplesmente conhecer o produto.

E-MAIL MARKETING. O e-mail continua a ser um meio privilegiado para a divulgação de serviços e produtos. Como tal, outra das actividade do web marketeer consiste no delineamento de campanhas de e-mail marketing, bem como a definição de todos os parâmetros que influenciam a taxa de conversão (por exemplo, periodicidade, conteúdos e título do e-mail).

SEM & SEO. O trabalho desenvolvido pelos profissionais de Web Marketing na área Search Engine Marketing (SEM) é muito valioso, uma vez que esta é a disciplina que se dedica a otimizar a posição dos websites nos motores de busca.  Recorrendo a técnicas Search Engine Optimization (SEO), o marketeer actua com o propósito de melhorar o posicionamento do website da marca nos motores de pesquisa – idealmente que apareça no topo dos resultados de pesquisa -, quando são pesquisados termos relacionados com a actividade da mesma.

GOOGLE ANALYTICS. O Google Analytics que permite medir, analisar e compreender todos os comportamentos dos visitantes de um website – por exemplo, as páginas que consultou, o tempo médio que esteve no site, a origem geográfica –, conhecer as fontes de tráfego para o website e melhorar o conteúdo, layout do website e arquitetura da informação.

SOCIAL MEDIA MARKETING. A gestão das redes sociais e comunidades online – como Facebook, Twitter, Blogs, Pinterest e LinkedIn – está também a cargo destes especialistas. As redes sociais são espaços privilegiados de contacto com o público-alvo, e permitem construir uma relação de fidelidade com a audiência, aumentar a notoriedade dos produtos e serviços ou até servir de apoio ao cliente.

PUBLICIDADE ONLINE. Na lista de tarefas do Web Marketeer consta ainda a parte de publicidade online, que inclui o Google Adwords (anúncios apresentados no motor de pesquisa do Google e toda a rede de sites associados) e toda a multiplicidade de digital advertising (que compreende os diversos tipos de publicidade de display, como banners e pequenos vídeos publicitários).

 

Em que empresas pode trabalhar?

Os Web Marketeers são profissionais valiosos para qualquer empresa, independentemente da sua dimensão ou área de negócio. São eles os responsáveis pela criação de uma estratégia de comunicação eficaz dos seus serviços e produtos, sempre com o propósito final de vendas e conversão. Também em agências de comunicação e publicidade há procura de profissionais que saibam em planear campanhas multiplataforma, que integrem os meios online e offline.

 

Imagem via Schaefer

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5 Erros Comuns na Gestão de Campanhas Google Adwords (Saiba como Evitá-los)

O Google Adwords é uma das ferramentas mais importantes de publicidade online, pelo seu poder em  atrair tráfego qualificado para websites. De entre as suas vantagens, destacam-se a sua capacidade de segmentação, monitorização de resultados e optimização continua, que tornam possível criar campanhas especificamente focadas nos seus potenciais clientes e uma análise clara do ROI para o seu negócio.

Estas características tornam o Google Adwords uma ferramenta muito requisitada na área de Marketing Digital e uma mais-valia para qualquer negócio, independentemente da sua dimensão ou sector de actividade.  Por isso, se quer aprender a trabalhar com o Google Adwords ou aprofundar os seus conhecimentos para uma utilização avançada desta ferramenta, este é o momento certo.

Muitas empresas já usam o Google Adwords, mas a falta de experiência na sua utilização resulta, muitas vezes, em desperdício de dinheiro e resultados que ficam muito aquém do esperado. Saiba quais são os principais rookie mistakes que poderão estar a influenciar negativamente os resultados das suas campanhas de Adwords, e como corrigi-los.

Erros Comuns Gestão de Campanhas Google Adwords - Terminal F

Erro #1: Logins pouco frequentes

As campanhas de Adwords requerem atenção regular. E, apesar dos gestores de campanhas afirmarem que trabalham regularmente nas suas contas, quando se olha para o histórico de alterações das contas de Adwords apenas 1% das pequenas empresas acedem ao Adwords diariamente. Esta é a principal razão pela qual a maioria das empresas falha na utilização do Adwords.

Solução? O Google Adwords não se gere a si mesmo, é necessário que se comprometa a rever regularmente a sua conta. Ainda assim, como a maioria dos pequenos anunciantes não o faz, dedicar 30 minutos por semana a optimizar a sua conta de Adwords poderá fazer uma grande diferença.

 

Erro #2: Não optimizar o Índice de Qualidade

O Índice de Qualidade é muitas vezes visto com um misto de desconfiança e indiferença por parte dos anunciantes. Contudo, esta é uma métrica muito importante e um excelente preditor do sucesso global da conta de Adwords, uma vez que influencia directamente o posicionamento do seu anúncio e o Custo-Por-Clique (CPC). Assim, ao optimizar o Índice de Qualidade dos seus anuncios está também a optimizar os seus custos.

Solução? Para que o seu anúncio tenha um bom Índice de Qualidade é importante que haja um alinhamento claro entre as palavras-chave, os anúncios e as páginas de destino (landing pages). As palavras-chave que foram seleccionadas para activar o anúncio devem estar presentes no copy do anúncio e na landing page do anúncio, e a informação transmitida pelo copy do anúncio deve ser consistente com a da landing page.

 

Erro #3: Ignorar o tráfego via dispositivos móveis

Existem muitos anunciantes que continuam a ignorar o tráfego proveniente de dispositivos móveis por acreditarem que este é menos valioso do que o tráfego proveniente de computador. Contudo, quando os utilizadores procuram algo via mobile muitas vezes querem-no nesse momento, o que faz com que sejam mais rápidos a converter.

Solução? Não assuma que as audiências mobile não são indicadas para o seu negócio. Teste-as e compare o Cost-per-click (CPC), Click-through rate (CTR) e Taxa de Conversão. Não se esqueça que é necessário ajustar a mensagem dos anúncios para dispositivos móveis  (copy, call-to-action, extensões de anuncios, etc) de modo a assegurar a conversão.

 

Erro #4: Má segmentação das Palavras-Chave

Eis os erros mais comuns e algumas sugestões de correcção:

> Selecção de palavras-chave demasiado genéricas: Opte por palavras-chave mais especificas (por exemplo, ténis de corrida homem em vez de sapatos), já que tem uma melhor relação custo-eficácia, particularmente em nichos competitivos.

> Selecção de tipos de correspondência demasiado amplos: Este tipo de correspondência é óptima para o Google, uma vez que maximiza o número de cliques e, consequentemente, os seus proveitos. Contudo, não é vantajoso para si, já que parte dos cliques que está a pagar não são relevantes para o que está a oferecer.

> Poucas palavras-chave negativas: As palavras-chave negativas ajudam a filtrar cliques indesejados e irrelevantes. Por exemplo, se o seu anúncio é apresentado quando alguém procura por “curso de excel grátis” e o seu curso não é grátis, deverá adicionar “grátis” ou “curso de excel grátis” à lista de palavras-chave negativas. Adicionar regularmente palavras-chave negativas é importante como medida de contenção de gastos desnecessários.

 

Erro #5: Ignorar a experiência na Landing Page

A página para onde o utilizador é direccionado quando clica no anúncio deve ser seleccionada cuidadosamente. Um erro comum é enviar todo o tráfego das campanhas para a homepage do website. Isto permite gerar tráfego para o website, mas dificilmente gerará novas leads para o seu negócio.

Solução? É necessário criar uma landing page específica e segmentada que sirva um único propósito: conseguir que o utilizador complete determinada acção desejada (por exemplo, fornecer dados de contacto para receber mais informações sobre determinado serviço). É importante que a acção esteja directamente relacionada com as palavras-chave e anúncio que levaram os utilizadores a clicar.

 

Imagem via Ballantyne Taylor

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Aplicações Móveis: Crescimento sem sinais de abrandamento (Parte 3/3)

Este é o último post de uma série dedicada às aplicações móveis e às principais tendências e oportunidades profissionais registadas nesta área. Se ainda não leu os posts anteriores, onde falamos sobre a popularidade dos dispositivos e aplicações móveis e sobre o sistema operativo Android, pode fazê-lo aqui e aqui, respectivamente. Neste post, falaremos sobre o sistema operativo iOS e o que precisa de saber para desenvolver uma carreira nesta área de futuro.

A área de desenvolvimento de aplicações móveis está ainda a dar os seus primeiros passos, mas a sua popularidade é indiscutível. Tal como, há alguns anos atrás, a popularidade da internet fez com que a esmagadora maioria das empresas desenvolvesse um website ios apps via eastern appsinstitucional, hoje, perante a popularidade dos smartphones e aplicações móveis, são muitas as empresas que já desenvolveram ou planeiam desenvolver aplicações para estes dispositivos.Por ser uma área ainda recente, existem ainda poucos profissionais qualificados face  à procura das empresas. Segundo um artigo publicado pela Forbes, a área de desenvolvimento de software e aplicações lidera o ranking das profissões com melhores perspectivas de empregabilidade para este ano. E prevê-se que essas perspectivas se mantenham, esperando-se um aumento de 30% no número de profissionais nesta área até 2020.

 

Android vence a batalha da quota de mercado

… Mas vencerá a “guerra”?

Segundo dados publicados pela IDC (Internacional Data Corporation), referentes ao último quadrimestre de 2013, o Android lidera o mercado dos sistemas operativos para dispositivos móveis, com uma quota de mercado de 78,6%, e o iOS surge em segundo lugar, com uma quota de mercado de 17.6% (um decréscimo de 3,3% em relação ao mesmo período de 2012). Os restantes sistemas operativos surgem a uma larga distância destes dois primeiros.

A partir dos dados anteriores, assumimos a Apple está a perder terreno a passos largos para o Android. Contudo, esses dados parecem revelar apenas uma parte do “cenário”.

Segundo dados do Canaccord Genuity, no último quadrimestre de 2013, a Apple facturou mais do que todos os seus concorrentes em conjunto, levando 56% do lucro gerado no mercado dos dispositivos móveis. Pelo contrário, a Android tem um grande volume de vendas, mas não está a gerar lucros porque a grande maioria desse volume representa smartphones de gama baixa.

No que se refere ao volume de downloads realizados, a Android lidera com 75% de todos os downloads de apps registadas em comparação com apenas 18% para a Apple. Ainda asism, a Apple fez metade de todas as receitas de aplicações no último quadrimestre de 2013. Adicionalmente, quando nos debruçamos sobre os dados reais relativos às apps, a Apple supera a Apple na utilização de browsers e no tráfego em redes de publicidade.

Em suma, o Android domina a quota de mercado e o volume de downloads de aplicativos. Mas, no final do dia, nas palavras de Tony Bradley para a Forbes, parece que o “Android domina o mercado, mas a Apple consegue todo o dinheiro” (Tony Bradley, Forbes).

 

 

Quer desenvolver uma carreira em desenvolvimento de aplicações para iPhone e iPad?

Actualmente, o desenvolvimento de aplicações para IOS é uma competência valiosa e uma excelente oportunidade de carreira, já que o número de profissionais qualificados continua a ser insuficiente face à procura existente no mercado. Por isso, saiba quais são as competências mais valorizadas pelas empresas no momento da contratação.

As aplicações para iPad e iPhone são desenvolvidas com recurso a Objective C e, por isso, é essencial que os developers para iOS tenham experiência em linguagem de programação orientada para objectos e sejam hábeis em Objective C. Mesmo que já tenha competências em C++ ou C#, é importante que se torne o mais proficiente possível em Objective C.

É também precisará de aprender a usar eficazmente o Xcode – o ambiente integrado de desenvolvimento para OS X e iOS – e algumas ferramentas do Xcode: o Interface Builder (permite aos developers criar interfaces apelativos para as aplicações através de mecanismos simples e intuitivos de “drag and drop”), o iPhone SDK (para desenvolver aplicações nativas) e o iPhone Simulator (usada para testar aplicações num desktop, sem que seha necessário fazer o upload do software num iPhone ou iPad). Outros factores valorizados pelas empresas, e que serão certamente uma vantagem momento de contratação, são a experiência na publicação de aplicações e a compreensão do mercado de aplicações mobile.

Além disso, deve ter-se em conta que as empresas tipicamente desenvolvem apps para diversas plataformas em simcultêneo, de forma a maximizar a penetração no mercado e o retorno sobre o investimento. Isto significa que quantas mais plataformas dominar, mais cobiçado será enquanto developer. E, sabendo que e o Android e o iOS dominam o mercado das aplicações móveis, estas as plataformas ideais para se focar. Além destas duas plataformas, uma mais valia adicional será ter conhecimentos em Phonegap. Esta tecnologia open source permite-lhe desenvolver aplicações móveis multi-plataforma usando HTML5, CSS3 e Javascript.

 

Se pretende desenvolver uma carreira na área de aplicações para iOS é essencial que escolha uma instituição de formação de qualidade, com formadores com experiência comprovada na área e forte orientação para a componente prática. A combinação destes factores será determinante para adquirir as competências técnicas necessárias para lidar com as exigências reais do mercado de trabalho.

Se está a ponderer desenvolver uma carreira em iOS, este é o momento ideal. Este é um mercado ainda recente e, por isso, há ainda uma elevada procura de profissionais qualificados.

 

Imagem via Eastern Apps

 

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Aplicações Móveis: Crescimento sem sinais de abrandamento (Parte 2/3)

Este é o segundo post de uma série dedicada às aplicações móveis e às principais tendências e oportunidades profissionais registadas nesta área emergente. Se ainda não leu o primeiro post, onde falamos sobre a evolução na procura de dispositivos móveis e a crescente popularidade das aplicações móveis, pode fazê-lo aqui. Neste post, falaremos sobre o sistema operativo Android e o que precisa de saber para desenvolver uma carreira nesta área promissora.

 

Sistemas operativos para dispositivos móveis: Android na frente da corrida?

O sistema operativo Android foi introduzido, com a ajuda da Google, em Novembro de android-development via eastern apps2007. Desde então, a sua popularidade disparou e, de acordo com a IDC (Internacional Data Corporation, dados referentes a 2013), este sistema operativo lidera o mercado dos smartphones com uma quota de 78,6% (um crescimento de 9,6% em relação ao mesmo período de 2012). O Android assume-se, portanto, o sistema operativo mais usado a nível mundo e líder “indiscutível” na corrida dos sistemas operativos.

Dada a popularidade deste sistema operativo e das aplicações móveis,  uma carreira em desenvolvimento de aplicações mobile para Android é sem dúvida uma aposta de futuro.

 

Quer desenvolver uma carreira em desenvolvimento de aplicações Android?

Então, fique a saber quais as competências que as empresas procuram.

As aplicações para Android são desenvolvidas com recurso à linguagem de
programação Java
e, por isso, é essencial que os developers neste mercado tenham experiência nesta linguagem. É também necessário que tenham experiência no desenvolvimento de aplicações Android, com recurso a Eclipse e Android SDK.

Outros factores valorizados pelas empresas, e que serão certamente uma vantagem momento de contratação, são a experiência na publicação de aplicações, a compreensão do mercado de aplicações mobile, conhecimentos em HTML, e conhecimentos acerca dos princípios de programação orientada a objetos.

Para aqueles que planeiam desenvolver uma carreira na área de aplicações Android é essencial que escolher uma instituição de formação de qualidade, com formadores com experiência comprovada na área e forte orientação para a componente prática. A combinação destes factores será determinante para adquirir as competências técnicas necessárias para lidar com as exigências reais do mercado de trabalho.

Se está a ponderar desenvolver uma carreira em Android, este é o momento ideal. Este é um mercado ainda recente e, por isso, há ainda uma elevada procura de profissionais qualificados.

 

Brevemente, falaremos sobre o principal concorrente do Android – o sistema operativo iOS –, bem como as melhores ofertas formativas e as principais saídas profissionais associadas às aplicações móveis para iPhone e iPad.

 

Imagem via Eastern Apps

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Aplicações Móveis: Crescimento sem sinais de abrandamento (Parte 1/3)

Consegue imaginar o seu dia a dia sem usar nenhuma aplicação no seu smartphone, tablet ou outro dispositivo móvel? O mais provável é que a resposta seja não. Mas não se preocupe, não é certamente o único e tudo indica que nossa dependência será ainda maior durante os próximos anos.

Apps via Smoking Designers

Este é o primeiro post de uma série dedicada a dispositivos e aplicações móveis, e às principais tendências e oportunidades profissionais registadas nesta área emergente.

Nos últimos anos tem-se registado um aumento exponencial na procura de dispositivos móveis e prevê-se que essa tendência se mantenha durante os próximos anos. Segundo dados da International Data Corporation (IDC) estima-se que, durante 2014, sejam vendidos quase 2,5 mil milhões de smartphones em Portugal, um aumento de 12% face a 2013. À semelhança dos smartphones, espera-se um crescimento de 17% no volume de vendas de tablets durante 2014. Segundo a mesma fonte, 2013 foi o ano de viragem para os tablets, tendo superado o volume de vendas dos PC (637 mil contra 627 mil, respectivamente); e prevê-se que, em 2017, sejam vendidos o dobro dos tablets em comparação com os PC.

A par do crescimento do mercado destes dispositivos, registou-se um aumento no volume e diversidade da oferta de aplicações móveis. Segundo dados divulgados pela Nielson, os utilizadores passam, em média, cerca de 30 horas por mês a navegar nas aplicações, com as redes sociais e os jogos a liderarem as preferências. Actualmente, existe mais de 1 milhão de aplicações móveis no Google Play e iTunes Store e o crescimento do mercado de aplicativos não mostra sinais de abrandamento.

Com base nos dados atuais e em todas as previsões de crescimento, o desenvolvimento de aplicações móveis é, sem dúvida, uma aposta de futuro. Por ser uma área relativamente recente, ainda há uma elevada procura no mercado de profissionais qualificados. Dados de um estudo elaborado pela UE prevêem que graças ao mercado das aplicações para dispositivos móveis, serão criados até 2018 quase 5 milhões de postos de trabalho, podendo ser atingido um volume de negócios de 63 mil milhões de euros.

Brevemente, falaremos sobre o sistema operativo líder de mercado para smartphones a nível mundial – a plataforma Android –, bem como as melhores ofertas formativas e as principais saídas profissionais associadas às aplicações Android.

 

Imagem via Smoking Designers

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Digital Marketeers: Procuram-se!

were-hiringO Marketing Digital é uma área profissional emcrescimento exponencial em Portugal, e como tal, muito promissora em termos de empregabilidade.

O investimento por parte das empresas nesta área érelativamente recente e, por isso, a procura de profissionais especializados é elevada. Segundo dados do último Barómetro de Marketing Digital, 71% das empresas portuguesas prevêem um aumento da procura de profissionais qualificados nesta área e 51 % das empresas acreditam que o investimento em Marketing Digital deverá continuar a aumentar durante os próximos anos. O relatório destaca que esta procura “é coerente com as necessidades que o mercado e as empresas evidenciam para se manterem competitivas num ambiente económico digital”.

Segundo um estudo conduzido pela empresa de recrutamento Michael Page, os sectores em que se regista uma maior procura são os da Hotelaria, Aviação e Retalho, especialmente para cargos como gestores de conteúdos, gestores de marketing digital e online product managers.

Se já pensou apostar na área de Marketing Digital, este é momento certo!

 

Imagem via Lock 7 Development

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Tecnologias de Informação lideram profissões de futuro

De acordo com um artigo da Forbes, 4 das 12 profissões com melhores perspetivas de
trabalho para 2014 estão ligadas às Tecnologias de Informação. Em primeiro lugar desta lista estão os Software Developers (de aplicações e sistemas). Espera-se que, até 2020, haja um aumento de 30% no número de profissionais nesta área. Em segundo lugar, estão cargos ligados a Marketing e Estudos de Mercado e, em terceiro lugar, encontram-se os cargos relacionados com Formação e Desenvolvimento Pessoal e Organizacionfutureal.

Ainda no top das profissões ligadas às tecnologias de informação constam os Web Developers, em sexto lugar, os Administradores de Bases de Dados, em oitavo e, em décimo segundo, profissões ligadas à Segurança de Informação.

Segundo Ferguson, “as empresas querem ser as primeiras a introduzir inovações no mercado; querem capitalizar as tecnologias móveis e em nuvem; querem extrair, analisar e aplicar Big Data para tomar decisões de negócios mais inteligentes e criar as melhores soluções para os clientes”. Estes factores traduzem-se no forte investimento nesta área das tecnologias de informação por parte das empresas.

Este ranking foi elaborado pela Economic Modeling Specialists Intl. e pela Career Builder, uma das maiores empresas de recrutamento dos Estados Unidos, com base no aumento de vagas que cada profissão tem registado desde 2010. Neste caso, o estudo diz respeito a oportunidades de trabalho para licenciados nos Estados Unidos.

Para ter acesso à lista completa, pode aceder ao artigo da revista norte-americana aqui.

 

Imagem via Photobucket

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Web Designers enfrentam novos desafios

Num mercado pautado pela constante mudança é indispensável estar atento às principais tendências do sector para dar resposta às necessidades de um público cada vez mais informado e exigente. Vejamos as principais tendências no sector para este ano.

RESPONSIVE DESIGN

O constante aumento da variedade de dispositivos através dos quais as pessoas acedem à internet representa, hoje em dia, o principal desafio para os web designers.

tendências web design 2014 - responsive design

É necessário que os sites atuais sejam concebidos de raíz de forma a poderem ser apresentados em qualquer smartphone ou tablet existente no mercado. Esta tendência – Responsive Design – tornou-se evidente durante 2013 e padrão em 2014.  O seu propósito é proporcionar ao utilizador a melhor experiência de navegação possível, independentemente do dispositivo ou browser através do qual este acede à internet.

 

DESIGN SIMPLES

tendências web design 2014 - simplicidade

Simplicidade é o novo paradigma. Esta é a melhor forma de tornar o conteúdo acessível e de fácil leitura no maior número possível de dispositivos e, simultaneamente, proporcionar a melhor experiência do utilizador. Estratégia de Conteúdo, User Experience, Usabilidade e Acessibilidade são as linhas que orientam este novo paradigma.

 

FOCO NO CONTEÚDO

Numa altura em que somos tendências web design 2014 - conteúdodiariamente inundados com um grande volume de estímulos e informação, é fundamental deixar de parte toda a informação irrelevante ou desnec
essária para que o conteúdo realmente importante possa “brilhar”.

Esta preocupação é central porque se as pessoas não conseguirem encontrar a informação que procuram de forma simples e rápida no seu site, procurar-la-ão noutras fontes. Para que isso não aconteça, o conteúdo deverá ser simples e directo, pesquisável, acessível e multiplataforma.

Responsive Design, simplicidade e conteúdo são, po  r isso, os três eixos centrais que estão a marcar as tendências do Web Design para 2014.

Não é webdesigner, mas gostava de apostar nesta área com procura no mercado? Então, é essencial que desenvolva competências especificas na utilização do Fireworks, Dreamweaver, Edge e Flash, e conhecimentos práticos relacionados com o uso criação de interactividade, com recurso ao HTML5, CSS3 e Javascript.

 

Imagens via Graphic Design Junction, Red Door e Hellium Works.

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Vale a pena investir em formação?

Numa altura em que Portugal, e o resto da Europa, atravessam uma crise económica com os níveis de desemprego a aumentar, a aposta no desenvolvimento de competências por parte dos profissionais pode ser um fator-chave de destaque no mercado de trabalho. O investimento em formação aumenta não só as hipóteses de sucesso na carreira, como pode ter um impacto positivo em termos salariais.

O contexto socioeconómico atual tem modificado a forma como o mercado empresarial olha para os seus colaboradores, valorizando os profissionais que procuram manter-se continuamente atualizados sobre as novidades do mercado e polivalentes. Por outro lado, as novas tecnologias continuam a criar novas profissões, com necessidades técnicas muito específicas, obrigando o mercado de trabalho a atualizar-se para conseguir dar resposta às mesmas. Nesta conjuntura, a aposta em formação e na aprendizagem de novas valências ao longo da vida torna-se uma mais-valia e um investimento estratégico de futuro.

Segundo dados do Eurostat, relativos a um estudo europeu sobre educação, a grande maioria dos profissionais que apostam em formação ao longo da vida fazem-no recorrendo a cursos profissionais. Estes cursos são normalmente estruturados para responder a necessidades específicas do mercado, com um grande enfoque na vertente prática e nos desafios reais do quotidiano com os quais os profissionais das áreas se podem deparar. Melhorar o desempenho das funções e melhorar as perspetivas de carreira são os principais motivos que levam os profissionais a procurar este tipo de formação, como refere ainda o mesmo estudo europeu.

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